124.

«Gosto muito de não gostar do Chá de Histórias.
E cá venho na esperança que isso mude...
Felizmente nunca aconteceu....»

122.

As tardes de sábado

119.

Amor é ter vizinhos que se oferecem para nos atirarem livros da janela deles. Com votos de boa leitura.

118.

Há dias em que acabamos amarrados a cadeiras com fita-cola e só nos dão um x-ato para sair, vá-se lá entender esta vida.

117.

Há pessoas interessantes. Com quem apetece comer panquecas de banana ou rebolar na relva. Que nos lembram o vento, por ser leve e desconcertar-nos sempre um bocadinho.

116.

E num dia mau receber uma chamada inesperada que alguém que queria dizer que gosta muito de nós e que lhe tornamos a vida mais bonita? Isso sim.

115.

Gosto de ir passear sozinha porque arranjo sempre companhia.

114.

Notas mentais: toda a gente traz bagagem, muito ou pouco pesada.

113.

Quero respirar Lisboa numa saia de roda. Não sei, mas a vida parece-me sempre mais interessante quando envolve saias de roda.

112.

O que fazer com os dias que nos amargam a boca? Deitemos-lhes açúcar.

111.

com o coração nas mãos.

109.

A pergunta surgiu hoje em conversa: que tipo de pessoas seríamos nós se não tivéssemos medo?

108.

Perguntava a Optimus, nos dias de Alive, o que nos liga. "O que nos liga é o amor e o frio que faz à noite." E é, e é.

107.

Formas criativas de adormecer ao frio na estação de comboio de Algés.

106.























As saudades ficam.

105.

E não será um bocadinho injusto gritar por aí que as pessoas se foram embora da nossa vida? De quantas vidas não fugimos já nós sem olhar para trás.

104.

Ser muito, muito feliz é encontrar mensagens deixadas por pessoas que nos são tudo passado anos de as terem deixado espalhadas por aqui. "Do you remember?" But I do, how I do.

103.

«it's a long road to freedom, a winding steep and high but when you walk in love with the wind on your wings and cover the earth with the songs you sing the miles fly by» dos tesouros desta cidade.

102.

Como o Optimus Alive realiza sonhos perdidos: além de poder ter finalmente cantado com os mumford a plenos pulmões, pude ver o nascer do sol todos os dias. ah.


101.

Coisas que não gosto: sentir-me segunda opção. faz-me cócegas e arranha.

100.

Nunca sei o que fazer quando atinjo marcos especiais. Este é o centésimo post, olá. 

99.

Gosto das pessoas novas de forma diferente de que gosto das antigas, gosto delas frias com o vento na cara porque são para mim sempre lufadas de ar fresco.

98.

Para chorar preciso de duas taças bem cheias de desespero. Há tempos que só se enche metade de uma e eu ando por aqui feliz.

97.

Para quem anda por aqui:
Gosto de ti, sejas quem fores. Gosto da forma como sorris e da forma como te perdes às vezes, como todos nós. Gostava de te encontrar na rua, para poder sorrir-te e dar-te um abraço, se não fores tímido. Se o fores levava-te primeiro a beber café, rascunhava qualquer coisa num guardanapo e depois ficava apenas a ouvir-te falar dos pequenos nadas da nossa vida. Depois sim, dir-te-ia que podemos nunca nos ter visto, mas que por teres estado aqui neste momento, por te deixares envolver pelo que te digo, tornaste-te importante para mim. E que isso te torna especial na minha vida. E que tomava cafés com vocês todos os dias.
Não gosto que vocês não se sintam parte de mim.

96.

Quem morre no posto não dança!

95.

Receber cartas inesperadas é equivalente a empacotar quilos de amor e entregá-los de sorriso nos lábios.

94.

93.

Ser feliz é começar um churrasco com paus de bambu e tábuas de madeira.

92.

Let's dance, little stranger.

91.

Pessoas da Gulbenkian

Um dos maiores encantos da Gulbenkian são as pessoas que por lá derivam. De tal forma bonitas que me custa sempre ir embora sem lhes dizer adeus, por as sentir tão perto.

90.

Je t'aime quando reparas que o acento de inês é um gelado ao contrário. Je t'aime nas calçadas lisboetas, nos sinais de trânsito e nas paredes caiadas de branco. Je t'aime ao contrário, e do avesso. Je t'aime a ti e às luvas às cores. Je t'aime, mesmo que o francês não seja o meu forte. Je t'aime com café forte e bolachas de água e sal. Je t'aime. Je t'aime. Je t'aime. E que todos os passeios o gritem.

89.

Ser feliz é querer ir todos os dias apanhar tartarugas.

88.

Arraial Pride, 2012
Quem me conhece sabe que nada me dá mais prazer do que ver as pessoas unidas por alguma coisa, ver-nos sair na nossa bolha diária para integrarmos algo que nos transcende, deixarmos de ser tão nossos para nos darmos um bocadinho aos que nem sequer conhecemos. E ontem celebrou-se o amor. Em todas as formas e feitios. E ver as pessoas respirarem fundo e sorrirem depois para absorver bem aquele ambiente, ver as pessoas confortáveis na sua pele e embebidas em amor fez-me o dia. Se calhar até me chega para acreditar na beleza deste mundo a semana inteira.

87.


Pelas Lisboas em dia de arraial.

86.

Num passeio. Em frente a uma loja. Quando ela se baixou para apanhar os livros. Quando ele me emprestou o guarda-chuva. O que quer que tenha sido, contem-me estórias. Estórias de como conheceram um grande ou um pequeno amor. Como conheceram uma pessoa que mudou a vossa vida. Ou que a arruinou. Falem-me de primeiros encontros, de primeiros olhares. Não têm de estar escritas com palavras bonitas, nem tão pouco ser verdade. 

dancemearoundtenderly@hotmail.com  - deixem que vos oiça.


85.

As memórias guardam-se no coração e vêem-se nos joelhos.



84.

E se todas as caixas de correio recebessem mensagens assim éramos todos mais felizes.

83.

Entre espectáculo disto e daquilo, fim de aulas e começo atribulado de férias, tenho-me esquecido disto aqui.

82.

Se pudesses ter um poder mágico, qual era?
Eu quero ter braços gigantes para abraçar o mundo inteiro.

10 anos depois continuo a querer isto. Oh inês pequenina, já eras tão grande antes, não eras?

81.

A arte que se faz sem querer por estes lados.

80.

Não gosto que os livros da biblioteca voltem para lá como me chegaram às mãos.

79.

Guarda-me em mão fechada.

78.

Eu tenho um mundo bonito nas mãos.

77.

É daqueles dias em que preciso de me encostar ao peito de alguém e adormecer assim, de uma boa dose de amor.

76.

das cores de Lisboa.

75.

74.

Casa das histórias

73.

Notebooks pousados em árvores na casa das histórias e o meu fascínio pelo cabelo da Cláudia