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Marina Abramović e o seu companheiro/colega Ulay interpretando Death Self. Nesta actuação os dois artistas sentavam-se em frente um do outro, ligados pela boca. Inspiravam as expirações do outro, até que o oxigénio disponível tivesse sido todo usado. A actuação durava apenas 17 minutos, quando ambos os artistas caíam inconscientes no chão, tendo enchido os seus pulmões com dióxido de carbono. Esta peça pessoal explorava a ideia da capacidade de um indivíduo absorver a vida de outra pessoa, trocando-a e destruindo-a.

Lembro-me de descobrir isto há um ano e tal, e ainda agora o conceito me envolve o coração.

2 comentários:

  1. na altura vi isto (acho que publicado por ti?) e achei genial. é todo um novo sentido de vida e estética

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  2. Lembro-me de já ter lido qualquer coisa a respeito desta actuação, o conceito é fantástico!
    Gosto mesmo muito de ler os teus posts pequeninos e sempre tão cheios de alma, identifico-me com muitos deles :)

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